No ano em que as compras foram contidas pela crise, a proteção contra doenças causadas por mosquitos, como chikungunya e zika, fez efeito nas gôndolas. Em 2016, aponta a Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), os repelentes foram os produtos com a maior alta nas vendas, de 158%.
— O resultado mostra que a indústria teve agilidade e ofereceu soluções para as demandas do mercado — afirma o presidente da entidade, Antônio Cesa Longo.
Conforme a pesquisa, o segundo maior avanço foi o de cervejas premium artesanais (46%). Longo avalia que o dado reforça a sede por produtos “diferentes”.
— Mesmo com a crise, o consumidor não quer perder qualidade. Quer pagar menos. A indústria lançou produtos e reposicionou outros — ressalta.
O levantamento faz parte do Carrinho Agas 2016, que premia companhias e empresários. Neste ano, a entidade projeta que as vendas do segmento não avancem em termos reais. Para Longo, o cenário mostra que a retomada “não será imediata”.
Fonte: ZH
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