Em meio às tentativas de conter a epidemia de dengue e zika, governos e alguns cientistas defendem o uso de um peixe conhecido como “barrigudinho” contra o mosquito Aedes aegypti, vetor das doenças. Conheça prós e contras desta polêmica medida:
O peixe conhecido como “barrigudinho” ou “peixe mosquito” é nativo da região amazônica e do Caribe. Ele é considerado útil ao combate ao Aedes aegypti porque adora se alimentar das larvas do mosquito.
Agora, governos de outras cidades e regiões têm recorrido ao “barrigudinho” para tentar conter o desenvolvimento do Aedes aegypti. Com isso, estão levando “barrigudinhos” para rios e lagos onde eles nunca existiram.
Um grupo de cientistas brasileiros e estrangeiros publicaram um arquivo na revista “Science” criticando a estratégia. Segundo eles, a introdução do “barrigudinho” em outros ecossistemas pode levar a um desequilíbrio.
O problema é que, além de larvas de insetos, o “barrigudinho” também come ovos de outros peixes. Outro problema é que ele pode ser hospedeiro de vermes que sejam “novos” ao ambiente e provoquem ainda mais desequilíbrio. De quebra, este peixe se reproduz muito rápido.
A equipe de cientistas diz ainda que o uso de peixes para combater o Aedes aegypti é muito questionável por conta de não ter a eficácia comprovada.
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